segunda-feira, 4 de julho de 2011

vindur

f I could make the world as pure and strange as what I see
I'd put you in the mirror I put in front of me
I put in front of me

Linger on, your pale blue eyes
Linger on, your pale blue eyes

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Weep for yourself, my man,
You'll never be what is in your heart
Weep little lion man,
You're not as brave as you were at the start
Rate yourself and rake yourself,
Take all the courage you have left
Wasted on fixing all the problems that you made in your own head
I've got a hunger
Twisting my stomach into knots
That my tongue was tied off
My brain's repeating
"if you've got an impulse let it out"
But they never make it past my mouth.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Tirando férias das férias.

Estava relendo essa porcaria de blog e me dei conta de como as pessoas mudam com o passar do tempo e amadurecem. Isso é óbvio, é um processo natural e todo mundo sabe. As idéias amadurecem, mas as ações não. É difícil se aventurar ao desconhecido, também é muito complicado trocar o certo pelo duvidoso. É fácil fugir, é fácil correr, porém não é o suficiente. Nunca mais escrevi nessa jeringonça porque simplesmente parei de questionar o mundo e a sociedade, sabe isso tudo cansa. Tudo tende ao tédio e ao vazio quando a mente não está ocupada, quando o corpo fica em desuso. Quem nada produz nada tem a dizer. Aos poucos eu vou cansando e me acomodando, me conformando e deixando o tempo passar. E o que vai acontecer? Bom, quem viver verá.

segunda-feira, 22 de março de 2010

parabenspravc

... "Minha vida foi uma farsa. Usei mal meu talento. Escondi a verdade de mim mesmo. Suprimi meu eu verdadeiro..." ... "Não sei quem sou. Foi outro o produto do orgulho."

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Um domingo na Redenção


Foto: Ricardo Stricher / PMPA

Porto Alegre é uma cidade repleta de parques e… Não, isto aqui não é um anúncio turístico ou qualquer espécie de guia para conhecer a cidade. Apenas vou comentar um pouco sobre uma tarde de domingo na Redenção, o lugar onde acontece o maior choque cultural da cidade, tendo em vista que Porto Alegre não é mais a sede do Fórum Social Mundial, e este acontece apenas uma vez por ano.

Nada melhor que um dia de sol e clima agradável no inverno gaúcho. Ir passear no shopping, ainda mais em época de crise financeira não pode ser mais fútil e sem graça, por isso vamos aos parques e praças (o que difere um do outro?). A Redenção, talvez o mais famoso, é uma escolha garantida quando se quer ter uma tarde agradável. Caso isso não aconteça ao menos é possível se divertir com algo inusitado acontecendo.

A Redenção pode ser como um festival de música ao vivo, com a diferença que todos têm liberdade para mostrar seu talento escondido, a criatividade é sem limite. Quem entra no parque pela Oswaldo Aranha, na entrada do brick, sempre se depara com o grupo dos índios que aderiram à tecnologia fazendo seu espetáculo. Música indígena, com instrumentos feitos a mão e uma boa ajuda de caixas de som e microfones, o que mostra que dificilmente alguém não se rende ao mundo tecnológico.

Entre os grupos musicais os índios reinam. Tudo pode ser feito de instrumento, o ritmo é livre e os nossos ouvidos são pinicos. Mas devemos deixar cada um se divertir e se expressar como bem entende. Se não gostou não é obrigado a aturar.

Saindo do ramo da música indígena, próximo ao que um dia foi uma parada de ônibus encontro outro grupo musical tocando, e este sim agradaram aos meus ouvidos, quatro rapazes tocavam uma espécie de música folk e western, fazendo o uso de bandolim, violão, violino e um baixo-acústico. Uma música diferente do que estamos acostumados a ouvir na cidade, e isso em altíssima qualidade. Tratava-se do conjunto Bluegrass Portoalegrense, que é bem melhor que muita banda que faz sucesso por aí, mas como gosto não se discute...

Além da música, é possível encontrar diversas formas de arte livre, agradando os mais diferentes gostos. Estátua viva que recita poemas, tiozinho do show de humor entre outras coisas.

O parque é grande, assim como sua diversidade. Nunca use o chafariz como ponto de referência para encontrar alguém, acreditem tem vezes que está tão cheio que achar este alguém pode ser tão difícil quanto encontrar Wally.

Depois disso tudo é provável que o estômago comece a reclamar pedindo por combustível. Há uma disputa interna que tem se tornado desigual nos últimos tempos. As barraquinhas de pipoca contra as de churros, esta última tem levado vantagem, ainda não descobri o motivo, mas deve ser porque pombos não gostam de churros. Malditos pombos. Por via das dúvidas quem se dá bem mesmo é quem vende as duas coisas.

Para os que preferem algo diferente como algodão doce e essas outras comidas existentes nos parques ou, vamos dizer assim, algo mais sofisticado, existem diversas opções. Mas faço aqui uma crítica pública à sorveteria que fica de cara com a Rua Oswaldo Aranha, não a recomendo. Ao menos que você goste de sorvete com sujeira...

Após ter a fome saciada, é hora de encarar uma missão impossível: encontrar um banco livre para sentar. Ainda bem que o lugar é repleto de árvores e grama, que servem como uma alternativa um pouco mais dolorosa as nossas costas tendo em vista a queda na população de bancos do habitat.

Depois de sentar em algum lugar é possível tirar um pouco do tempo para admirar as mais diversas tribos que rondam por lá. Punks, hippies, emos, emos paraíba (aqueles pseudo-emos meio chinelões que se vestem de maneira bizarra e passam alguma substância medonha nos cabelos), alternativos, intelectuais, aqueles que acham que são intelectuais, socialistas revolucionários, alienígenas... Acreditem, existe de tudo na Redenção, um lugar mágico, pois todo mundo se encontra e se sente a vontade em um ambiente comum.

Propício também para famílias se divertirem, os pais sempre devem ficar de olho em seus pequenos, ainda mais que o lugar é habitado pelos tão temidos “bondes”, aquela gurizada com atitudes ridículas que adoram atazanar a vida dos outros sem motivo.

Garantida uma tarde agradável é bom ir embora ao anoitecer, isso se você não quiser ser abduzido. Andar lá dentro durante a noite requer uma coragem que eu não tenho.

Se chover no domingo, não é motivo de preocupação, ela vai estar lá no próximo fim de semana, com essas e outras atrações, pronta para ser usufruída por todos.

Este foi apenas outro olhar sobre um lugar que faz parte da identidade de Porto Alegre, de seu ambiente e de sua atmosfera única, que se torna um portal de fuga do cotidiano, ou apenas um local para tomar chimarrão, ler um livro e conversar com os amigos, isto para os mais realistas.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Michael se foi, o meu blog não.

Apesar de ter ficado três meses sem uma misera postagem, mas sem nenhuma mesmo, podia simplesmente escrever um texto com uma única palavra: RONALDO, mas nem isso eu me dei o trabalho de fazer.

Como já disse anteriormente, escrevo aqui apenas quando me dá vontade já que isso daqui não garante meu sustento, nem ao menos acrescenta algo positivo nessa vida.

Tá, para com essa ladainha. Toda vez que eu fico um tempo sem escrever e resolvo escrever, começo com essa mesma bobagem, como se isso interessasse a alguém, eu devo desculpas a quem por não escrever? Portanto logo se torna ridículo me justificar.

Todos os temas e assuntos parecem que já foram abordados o suficiente. Seria irrelevante se eu escrevesse sobre a morte de Michael Jackson ou sobre a gripe A ou coisas mais banais que já se esgotaram como pauta, tipo comunidades virtuais, a influência do orkut e do twitter e blá blá blá blá. Novos métodos de dieta? O novo iPhone (quase igual ao velho ¬¬). Não, prefiro ficar enrolando e não escrever sobre nada.

A queda do diploma no jornalismo!!!! Err... não.

Sabe me faltam inspirações. Um vazio de idéias tomou conta de mim... Olhando por um lado bom, resolvi retomar o blog, portanto quando tiver uma idéia sobre o que escrever eu volto aqui e encho de alegria a sua vida leitor. Isso, você mesmo, que não aguenta mais olhar os mesmos filmes de cachorros skatistas, macacos que jogam hockey, ou qualquer coisa do Eddie Murphy.

Depois de ler isso, eu peço que usted, meu amigo leitor, se decepcione com o mundo da Internet por algumas horas, desligue o computador e vá aproveitar a vida. Há tanto o que se fazer, basta ter um pouco de iniciativa e, também é claro, força para levantar essa bunda gorda que nesse momento já deve ter se incorporado a cadeira na qual esta sentada.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

mais difícil que passar em cálculo



Quem achou que o bergamota iria hibernar por um tempo se enganou. Julgando pela quantidade de comentários das últimas postagens ninguém achou nada, pois ninguém tem lido o blog =P

Mas estou aqui vivo, bonito e faceiro, como um garotinho gordinho se lambuzando com seu sorvete na praia, enquanto espera a sua querida mãe fofocar com uma amiga/vizinha/conhecida. Assistindo pela 8437992+33428ésima vez o filme Pequena Miss Sunshine, venho aqui debater sobre a frase do perturbado Wayne ao conversar com seu tio. "You do what you love, and fuck the rest."

Após rever isto comecei a indagar sobre meu futuro profissional, já faz um bom tempo que terminei o Ensino Médio e ainda estou em dúvida sobre essa questão. Amor a uma profissão? Jornalismo, porém tenho uma visão romântica e infelizmente errada sobre a profissão, amo escrever, mas após cursar um tempo noto que a liberdade para tal ação é bem restrita. Porém isto não é o pior, a luta pela exigência do diploma, e o complicado mercado de trabalho fazem com que o mais apaixonado se desanime.

Dinheiro? Estou cursando estatística, gosto de matemática, porém não tanto quanto escrever. O mercado de trabalho é ótimo, mas a dificuldade do curso e a falta da paixão pela profissão complicam a minha vida.

Este blog está se tornando algo cada vez mais pessoal já notaram? Deve ser por esse motivo que as pessoas não estão lendo muito o blog, porém não me preocupo com isso, simplesmente tive vontade de escrever e aqui estou fazendo tal.

Dinheiro ou Amor? O que decidir na hora da escolha profissional?

Tentar unir as duas coisas e fazer uma média entre elas? É são tantas coisas a se ponderar, que fica bem difícil chegar a uma conclusão satisfatória.